E por falar em crise...

...só se for crise de identidade: Bar do Papai ou Bar do Arlindo? Calabresa ou um feijão verde? Uma cerveja ou uma cachacinha? Negra ou fogoió? No banheiro ou aqui no poste mesmo? Enfim... a tal crise financeira internacional passou longe dos botecos e bares fortalezenses. Pelos menos, não percebo falta de crédito para o bom bebedor; não vejo gente reclamando de dinheiro quando o negócio é balada e muito menos bares fechando por falta de liqüidez.

As mesas de bar estão com cotação em alta e os players apostam todas suas fichas na cidade que cospe no boêmio especulativo e oferece investimentos de risco zero, com retorno em curtíssimo prazo. Isso porque a diversão é garantida quando se está bem informado do que fazer e onde fazer. E não tem dólar alto que me tire da mesa. Também nem quero saber se as importações e investimentos vão se f... Tá, tá, tá, o uísque pode ficar mais caro, mas é só beber outra coisa de valor semelhante, ô!

O importante é ser corporativo com a turma e alavancar pequenos investimentos em diversão. Atenção! Também é indispensável cuidar da logística e garantir a volta segura pra casa, sem correr riscos de ser enquadrado em algum crime fiscal ou mesmo de pedir concordata. Vai ser feio encontrar com a moçada na cadeia após se pego no bafômetro.

Bom, estaremos atentos aos detalhes da noite fortalezense, assim como o Guido Mantega tenta cuidar da nossa economia e acalmar a nação com pacotes e blá-blá-blás. Sempre levaremos papel e caneta em mãos? Tem nem perigo. As postagens serão as mais sinceras e puras possíveis. Sejam bem vindos e qualquer coisa, É SÓ MARCAR.